quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Sobre a sinceridade...

"Pouca sinceridade é uma coisa perigosa, e muita sinceridade é absolutamente fatal."

Sábia frase de Oscar Wilde. Hei de aprender isso na marra. Custe o que custar!!!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Tesão X Trinta Anos

Existem mil coisas do tipo “muito tesão”. Tem coisa que dá tesão hoje e depois perde a graça (e vice-versa). Na minha fase balzakiana de ser, não tenho achado muita graça nas coisas efêmeras demais. Prefiro  as questões qualitativas... Acho que estou atrás daqueles ‘tesões’ que duram mais do que alguns poucos minutos, daquelas sensações tão boas e pequenas e infantis e que me fazem enxergar como sou ridícula e imperfeita e feliz e como eu me aceito cada vez mais, enfim... Não são todas as pessoas que se permitem viver essas pequenas coisas tesudas. Bom, resolvi listar aqui coisas que me deixam com muito tesão pela vida. Sim, vou me expor, pra você rir ou chorar da minha cara e conhecer um pouco mais dessa humilde trintona  que tem como ofício escrever neste delicioso-blog-divertido. Então vamos lá...


É muito tesão:


1. Escutar Mutantes no último volume com o sub-woofer estourando de tão alto. E claro, cantando bem louca: “No fim das contas... Estamos dando voltas... Num círculo vicioso... Perigoso para o sistema nervoso... Abalado, sempre disfarçado... Atrás de um sorriso... De Narciso afogado... Ai, que nervosa estou... Sou neurastênica... Preciso me casar... Senão, eu vou pra Jacarepaguá!”

2. Ir num show do Pato Fu e pular e gritar e pogar e me descabelar e cantar (pq o que é realmente bom, descabela. Há!).

3. Fotografar coisas que a maioria não vê, como por exemplo, uma formiga carregando uma folha e caindo o tempo todo por causa do vento forte e perceber que, eu só a vi, por que estava deitada de barriga pra baixo cheirando a grama do quintal.

4. Tomar um delicioso vinho com alguém que admiro, em um jantarzinho romântico no quintal de casa.

5. Cuidar da minha horta e ‘conversar’ com os tomates, as ervilhas e as rúculas.

6. Dormir até tarde e ao acordar perceber a Chica (minha gata) deitada em meu travesseiro esquentando as minhas orelhas.

7. Viajar de férias com as amigas para fazer um ritual de bruxa no meio da praia, com direito a fogueira, chás exóticos e limpeza de aura.

8. Sentar em baixo da pitangueira do quintal e comer pitanga até enjoar.

9. Acordar sendo chamada por algum novo apelido.

10. Perdoar e dar um abraço bem forte e não guardar mágoa de nada e nem de ninguém.

11. Ir numa montanha russa bem alta e ficar morrendo de medo e depois adorar o frio na barriga na hora da descida.

12. Não me culpar  pelos erros que cometi no passado, aprender com eles e não repetí-los,  jamais. E perceber que sem eles eu não seria a metade do que sou hoje.

13. Correr com os meus cachorros até cair na grama.

14. Trabalhar com o que amo e lembrar que eu tive coragem de não me submeter mais a empregos que odeio só para ganhar uma montoeira de dinheiro e de estresse.

15. Aprender a ter controle e arcar com as minhas escolhas, por piores que elas sejam.

16. Rir muito até doer a barriga e perceber que quanto mais eu rio mais leve e fácil a vida fica.

17. Alugar uma cama elástica para passar a madrugada pulando e vendo as estrelas ou comprar uma piscina e tomar muito banho peladaaaa!

18. Perceber deus na natureza ao meu redor quando vou para o meio do mato ou para uma linda praia.

19. Ser feliz e honesta comigo ( e com os outros), sempre...





segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Na "radiola" de uma balzaka

Gentem, tou apaixonada por essa cantorazinha fofa.
Ah, e essa música é demais. Linda, romântica...
Não paro de ouvir.



Cantora: Adele

Música: Daydreamer











domingo, 21 de fevereiro de 2010

Como acabar com a ansiedade em 9 passos

Ansiosa? Não. Não sou mais. Receita? Claro, vai lá... Anota o passo-a-passo.


1) Larga tudo. Começa pelo marido e pelo trabalho, claro, se essas coisas te fazem mal de verdade. Por exemplo, se o marido é um putanheiro e ainda acha que tá com a razão e se o chefe só consegue ver teus defeitos e não enxerga as dezesseis horas seguidas que você passa na ‘firma’, sem contar que nas outras oito que restam você não consegue dormir, de tão estressada, esquece, filha. Chuta, mas, tem que ser bicudão.

2) Depois de mandar marido e chefe às favas, corte o laço com a humanidade. Esqueça, por uns tempos, que existe secretária eletrônica, e-mail, celular e coloque uma mensagem de luto no Orkut, ou, se preferir, algo mais religioso e cínico: matei marido e chefe, depois me matei. Mas, me tornei uma pessoa de Deus e em breve, ressuscitarei. Se fizer isso, esconda o celular bem longe, de preferência o enterre no jardim, pois todos os seus amigos irão ligar pensando que você perdeu o juízo de uma vez por todas.

3) Próximo passo: passa na agência de viagens e reserva as passagens. Vai praquele lugar que você sempre sonhou, mas que você se continha com medo de perder os amigos. Quando falava da idéia, eles te olhavam como se você fosse à reencarnação do Alien e mandavam suspender a tua bebida. Pode ser aquele hotel jamaicano de suruba que é liberado trepar com o garçom ou então, para uma tribo indígena no meio da Amazônia para tomar chá de Ayahuasca. Ah, e não marque a passagem de volta, isso você só faz quando cansar e sentir saudades de casa, mesmo que esse processo demore seis meses ou, que ele nunca chegue. Nesse caso, fique, forever and ever...

4) Voltou? Sentiu falta de congestionamento? Daquela aura cinza de cidade grande? Tudo bem, é normal. Agora repense em como vai ganhar a vida. Mas pense com o coração, não com o bolso. Se algum pensamento do tipo: nossa, mas eu vou ganhar menos, invadir sua mente, bata com a cabeça na parede, bem rápido e com força, em seguida, molhe os pulsos. Encare que você tem duas opções na vida: ser feliz e classe média, ou, ser rica e gastar parte do meio milhão que você ganha por mês em: massoterapia /acupuntura / homeopatia / florais de Bach / cristais energizantes vindos da Malásia / psicólogo / psiquiatra / yôga / livros de auto-ajuda / vibrador / boate e pinga.

5) Venda ou doe tudo aquilo que não te serve mais. Reza a lenda que coisas que não usamos acabam acumulando energia negativa. Então, entre na linha zen-budista e mentalize o desapego. Comece jogando fora aquela bolsa maravilhosa que você pagou uma nota e que arrebentou a alça faz sete anos, desde então ela está guardada lá no fundo do seu armário esperando pelo dia de conhecer o sapateiro, que nunca chegou. Abra um saco bem grande, entoe um mantra indiano e joga tudo, bem rápido, sem pensar muito, pra não ficar em dúvida.

6) Pare de comer carne, tomar café e se entupir de alimentos industrializados podres e cheios de conservantes. Se você for a Mulher Maravilha e quiser se superar ainda mais, pare de beber, fumar e usar qualquer tipo de droga (módulo advanced). Além de perder alguns vários quilos, você se sentirá leve de alma, como se flutuasse por um jardim de lírios e bolas de sabão. E juro, quando se está bem mesmo, nada disso faz falta.

7) Ah, essa é importante. Mesmo que esteja trabalhando naquilo que ama, NUNCA trabalhe mais do que oito horas por dia e aos finais de semana. Se possível, fique com a carga de seis horas/dia.

8) Por fim: plante uma árvore frutífera e imagine que ainda vai comer frutas ali, com seus bisnetos; adote um animal de estimação, eles sabem, como ninguém, arrancar um sorriso do seu rosto; vista meias amarelas grossas, polaina rosa fúcsia, calcinha de malha, camiseta extra large bem macia, um cachecol e coloque seu disco predileto de rock’n roll no último volume e deixe o pogo rolar solto. Uhul! Nada melhor.

9) Se ainda assim sua ansiedade sobreviver, vá até o quintal, cave um buraco, entre nele e comece a jogar terra em cima de si mesmo. Você está próxima do fim.

Ouça: Miss Lexotan 6mg do Júpiter Maça.

PS: Texto escrito para o Meninas de Papel (2007)

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Mafalda descabelada...



... porque tudo que é bom (pra caralhooooooooooooo), descabela!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Encontros e Reencontros

Para Ulisses, Rodolfo e Adriano 




Parodiando Sofia Coppola, sim, mas só no título. Diferente do filme de Sofia, que fala da solidão (de uma forma linda e apaixonante, diga-se de passagem), eu quero falar da delícia do encontro e do reencontro. Do encontro verdadeiro, daquele tipo que não acontece sempre. Daquele que estamos presentes de corpo, alma e coração, sabe?

Neste feriadão, tive o prazer de ter encontros e reencontros.  E todos eles foram deliciosos, a sua maneira.

Encontrei uma criança fresca. Com olhos tão azuis e verdadeiros, que pude enxergar dentro deles, conhecer sua alma pura. Como é bom encontrar o sorriso de um bebê e sentí-lo com o coração. Crianças renovam o espírito. Tiram a ferrugem da alma.

Reencontrei a amizade e toda sua música, sua filosofia. E como por intuição, a amizade me disse coisas que precisava ouvir... Do alto de sua humilde sabedoria falou com simplicidade: “você sabe, em relações de amizade não devemos medir as palavras para dizer aquilo que precisa ser dito, sob pena de negligenciarmos a essência da relação mais verdadeira que existe”. Falou,  calou e me batizou com vodka e tônica.

Reencontrei o êxtase. Aquele que arrebata o corpo e nos faz romper com os sentidos, com a razão. Aquele que transpira,  que faz perder o ar, que fluidifica, que machuca a carne, que transforma dois seres em um só. Que é recíproco e sem reservas, que une, fortalece, enrigece.  Aquele que faz perder o sono e dá borboletas no estômago.

Que a vida seja sempre feita de muitos encontros e reencontros e poucos desencontros. 


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Tia Sula

Acorda com o sol esquentando seu antebraço direito. Serpenteia a preguiça pelo lençol, ri para o teto e num salto marsupial cai ereta, do lado de fora do sono. Respira. Arrasta os chinelos rosa-fofos até a cozinha. Toma água. Água é vida.


Liga a radiola gritante: “Last night she said / Oh, Baby, I feel so down”. Embalada por acordes Strokeanos, ferve água. Prepara o chá dançante. Está de férias na casa da praia emprestada. Tira a cueca e o camisetão e se besunta no protetor 50. Ama o sol, mas a pele branco-porcelana exige cuidado. Chapelão, óculos escuro Jacque Onassis, um maiô de duas peças verdeáguacorroído. Sai, rumo à imensidão azul, saboreando uma cenoura.

Cheira a maresia para lembrar o quanto é feliz. Tem apenas cinquenta e dois anos, oito sobrinhos e uma vida inteira pela frente. Arrota laranjado e corre chutando areia salgada pra cima.

M.W.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Poesias - Paulo Leminski

Para embalar a quinta-feira.
Poesia da boa.






I



Confira

tudo que

respira

conspira



II



Tudo é vago e muito vário

meu destino não tem siso,

o que eu quero não tem preço

ter um preço é necessário,

e nada disso é preciso



III



Cinco bares,

dez conhaques

atravesso são paulo

dormindo dentro de um táxi



IV



isso de querer

ser exatamente aquilo

que a gente é

ainda vai

nos levar além



V



O pauloleminski

é um cachorro louco

que deve ser morto

a pau a pedra

a fogo a pique

senão é bem capaz

o filhodaputa

de fazer chover

em nosso piquenique

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Amigaça, Amigalhaça, Amigalhona

Adoro os aumentativos. Principalmente os mais esquisitos. Acho que é um mal dos trinta. Exagerar. Não sei bem. Tudo começou com o pensamento sobre os aumentativos. Passou para o pensamento sobre as amigas... As relações... As ações.


Lembrei da infância. Gosto de banho de chuva sorridente, botas sete léguas saltitantes, poças d’águas dançantes. Naquela época minha melhor amiga era a vizinha. Eu a apresentava para os outros assim: “ela é minha melhor amiga”. Eu não precisaria dizer isso. Todos percebiam.

Um dia, a mãe da vizinha-melhor-amiga, bateu nela com uma colher de pau de cozinha. Eu me enfiei na frente. Tinha sete anos. Mandei, entre berros e lágrimas, bater em alguém do tamanho dela. “Na minha amigalhona você não vai bater”. Minha mãe chegou para me buscar mais cedo nesse dia. Por um bom tempo não pude ir a casa da vizinha. Eu chorei, também, por um bom tempo.

Não estou vivendo do passado, não se preocupem. Só lembrei-me disso e comecei a refletir sobre as amizades de hoje. Será que eu ainda faria a mesma coisa? Será que uma amiga faria isso por mim? Dia desses falei um monte de “verdades” (pra mim eram verdades... não necessariamente pra ela) para uma amigalhona. Sofro desse problema: ter uma boca grande. Ela não gostou. Dessa vez nenhuma mãe nos afastou. Mas, faz duas semanas que não nos falamos.

Quando a gente é grande tudo é mais complicado. Colocamos um monte de coisas mais importantes na frente do que realmente importa. Ego, namorado, trabalho, aula, vida louca, reunião... Hoje quero aproveitar a noite chuvosa para vestir minhas sete léguas e pular em algumas poças. Por que nada, absolutamente nada, é mais importante. Espero ter alguma amigalhona de companhia.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Mulher de 30 em crise

Além de trabalhar como uma camela, ainda inventei curso no final de semana. Sexta-feira, sábado e domingo. Adivinha como eu comecei a semana? Pareço um graxinim de tanta olheira.

Tou em crise criativa. Não sei o que escrever.  Acho que preciso me apaixonar.  Sair, dançar, gritar, beber... sei lá. Fazer algo bem bobo, fútil para me arrepender no dia seguinte.

Gastei o salário dos quatro próximos meses no tal curso e no carnaval ficarei em casa. Amo a Curitiba-feriado-fantasma, mas, acho que tou precisando de algo mais forte, direto na veia.

Por favor, alguém me tira de casa?! Meu lap top vai me engolir...

PS: E, não posso nem comer chocolate, que tou de dieta. Humpf!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Pode ser metrosexual, mas, não exagere...

— Oh, belezuraaaaaaaaaaaaaaaaaa. Chuveiro não é lugar pra bater punheta, heim? Apressa aí. A água do mundo tá acabando, viu. Sem contar que a gente tá atrasado, tá sabendo? Vamos Marcos, abre logo essa porta. — Gastou a pele, fofo? Deve tar com a pele murcha. Sabe quanto tempo você ficou no banho?46 minutos, Marcos Rogério. Qua-ren-ta e seissss MINUTOS. Você não cansa de ficar de pé todo esse tempo? — Mas que barba você vai fazer, meu amor? Você fez a barba hoje de manhã. Não tem o que raspar aí. Não precisa. — Vou começar a espirrar com tanto perfume, pelamordedeus, larga esse frasco aí, chega. AAAtchin. Olha aí, fudeu, como que eu vou sair agora, não vou nunca mais parar de espi Atchiiinnnnnnnnn. — Marquinho, eu adoro homem cheiroso, mas não exage.. aaatchiiin. Caralho! — Chega de pomada meu amor, me dá aqui esse pote, isso, passa pra cá. Você ainda vai ficar careca com esse tanto de pomada que passa no teu cabelo. Que nojo, fica grudento demais, sério, fico até com nojo de passar a mão. — Vamossssssssssss, Marcos Rogério, olha que horas são, meu cabelo já tá despencando. — Se eu passei tua camisa azul-petróleo? Eu nem sabia que você tinha uma camisa azul-petróleo. Que cor é azul-petróleo, Marcos? ... Não vai mais? Como assim não vai sem a camisa azul-petróleo? Vai se fuderrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr, Marco Rogério. Enfia uma naba bem no meio do teu toba, meu amorrrrrrrrrrr. Ou melhor, pega a porra da tua camisa azul petróleo e enfia bem no meio do teu cu, meu amorrrrrr. Tchau.





quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Vida louca

Queria muito saber por que eu ainda tento abraçar o mundo. Tenho três empregos, ou melhor dois empregos e uma “firma” (que é minha mesmo).

Acordo de madrugada para ir para a aula de pilates e corro para o trabalho número 1 e saio de lá às 14h e almoço uma comidinha expressa e vou tirar fotos e alço vôo para dar aulas do outro lado da cidade e entre um trabalho e outro ainda acho tempo para caminhar na esteira da academia e nadar um pouco e fazer uma aulinha de JUMP e chego a noite e escrevo o tal projeto para tentar o mecenato da prefeitura e faço mais um trabalhinho freela que era irrecusável e termino de ler aquele livro e brinco com as gatas e os cachorros e invento um blog de mulheres de trinta anos pelo simples motivo de que amo escrever mesmo sem ter tempo... E nossa!!! Já são quase duas da manhã e eu preciso dormir um pouco porque preciso levantar às 6h.

E o mais louco é que tenho um tesão imenso por tudo o que faço e quanto mais faço mais quero fazer e parece que os trinta anos serviram para eu ter certeza do que seu sei fazer  e do que quero fazer pra sempre.
Claro, às vezes tenho vontade de fugir e correr e sumir e parar de ser louca e escrever tudo sem ponto e sem vírgula e... respirar... e... ficar leve... e não fazer nada, afinal, isso também me dá prazer. E daí faço isso, paro de aceitar trabalhos extras e saio às 14h do trabalho 1 e corro pra casa e durmo a tarde toda e acordo e cozinho e respiro e deito  na calçada com as minhas gatas e os meus cachorros e fico olhando o formato das nuvens e daí já tenho que correr e pegar a máquina e registar aquele momento perfeito que na verdade é irregistrável. Ufa!

Acho que os 30 me deixaram ainda mais louca e ainda mais feliz.

PS: minha internet voltou. Mas a máquina de lavar roupa ainda continua queimada (por causa do raio) e eu já estou sem roupa e não tenho tempo de lavar essa semana e....  ai, chega!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A mulher trovão

Pessoal, estou ausente todos estes dias graças a um raio que caiu em minha casa e queimou algumas coisinhas eletrônicas, placas de rede etc. Mas me aguardem. Logo teremos novos textos.