retirado do blog 02 neurônio
Jô Hallak
Nina Lemos
Raq Affonso
Tudo o que uma mulher odeia é ser chamada de velha. Quer dizer, diz a lenda que é assim. Pois é. Estas três colunistas, que, sim, já passaram da adolescência há anos, andam recebendo reclamações na coluna de cartas do Folhateen. Dizem que estamos velhas demais. Nos chamaram de trintonas problemáticas. O que, inclusive, é verdade. Sim, somos trintonas e somos cheias de problemas. A gente não tem problemas com a idade. Inclusive porque somos meio retardadas. Continuamos com uma alma adolescente. E decidimos provar isso para vocês.
Não que a gente ache legal ser retardada! A gente é adulta em muitos sentidos. Mas não é porque você tem mais de 30 anos que precisa ficar careta.
Ser careta é levar uma vida chata, parar de se divertir em mesas de bares e de freqüentar shows de rock de bandas obscuras (de caras que, na maioria das vezes, já passaram dos 30). Ser careta é parar de fazer novos amigos de infância. E a gente espera nunca ficar assim. Achamos que estamos no bom caminho.
Inclusive porque, nos últimos dias...
Nina Lemos
Raq Affonso
Tudo o que uma mulher odeia é ser chamada de velha. Quer dizer, diz a lenda que é assim. Pois é. Estas três colunistas, que, sim, já passaram da adolescência há anos, andam recebendo reclamações na coluna de cartas do Folhateen. Dizem que estamos velhas demais. Nos chamaram de trintonas problemáticas. O que, inclusive, é verdade. Sim, somos trintonas e somos cheias de problemas. A gente não tem problemas com a idade. Inclusive porque somos meio retardadas. Continuamos com uma alma adolescente. E decidimos provar isso para vocês.
Não que a gente ache legal ser retardada! A gente é adulta em muitos sentidos. Mas não é porque você tem mais de 30 anos que precisa ficar careta.
Ser careta é levar uma vida chata, parar de se divertir em mesas de bares e de freqüentar shows de rock de bandas obscuras (de caras que, na maioria das vezes, já passaram dos 30). Ser careta é parar de fazer novos amigos de infância. E a gente espera nunca ficar assim. Achamos que estamos no bom caminho.
Inclusive porque, nos últimos dias...
- Fomos a um show de rock em um inferninho que tinha um porão. Era o show de uma banda indie de Alagoas. Depois nos falaram que era de São Paulo. Na dúvida, vamos falar que é de Alagoas, uma licença poética.
- Duas de nós brigaram com um motorista de táxi bem embaixo do Minhocão e andaram por esse lugar ermo do centro de São Paulo de mãos dadas com um amigo em busca de outro táxi. (Não recomendamos que vocês façam isso!).
- Uma de nós entrou em um grupo de adoração ao show do Wander Wildner, que acontece no mesmo porão onde tocou a banda de Alagoas. Ela e dois amigos (um de 40 anos) freqüentam o show todas as semanas e choram durante as músicas.
- Descobrimos um novo bar para freqüentar. Fica em um lugar obscuro da cidade e tem cerveja barata.
- Inventamos novos apelidos para pretês e nos censuramos por isso. Os nossos analistas dizem que isso não é uma atitude legal, pois temos essa mania de transformar tudo em piada. Mas não resistimos. E, nesta semana, inventamos os apelidos pretê-pastel e pretê-ladrão (os apelidos foram trocados para que eles não se reconheçam).
E, além disso, pagamos contas, trabalhamos muito e fizemos algumas coisas que só as pessoas de 30 mesmo fazem. Imagina como ia ser chato ter que pagar todas as contas e passar creme anti-rugas aos 15 anos. Será que somos velhas demais? Achamos que não. E, não, ninguém aqui tem crise de idade não. Crescer é bom.
Velhas, não! Vintage!
2 comentários:
ADORO!!!
tbm adorooooooooooo mulher amarela. hihihi. adorei a foto. beijooo.
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